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Mostrando postagens de setembro, 2021

E AGORA ? A ENERGIA ACABOU

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 Eu estava no 4°ano em 2019 na aula de educação física, estava um dia chuvoso, eu e meus colegas fomos para a quadra jogar queimada. Estávamos jogando e de repente acabou a energia da escola, todos começaram a gritar e correr. Nem estava tão escuro assim, mas na escola , quando algo acontece,(porque lá nunca acontece) tudo virá uma festa.  A energia voltou só no final da tarde, quando estávamos indo embora.  Esse dia foi legal, porque sem luz a sala estava escura e os professores fizeram atividades diferentes. Jheniffe 6ºB

O RECREIO

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Era 2018,  quando ainda estávamos no 3°ano, eu e minhas amigas amávamos brincar de pular corda no Recreio, nesse dia fomos brincar normalmente na corda como todos os outros dias. Quando era a vez da minha amiga a Ana, ela estava demorando muito para pular, então eu fui falar para ir rápido, pois eu também queria, então eu chamei ela de Anita só para brincar mesmo, mas ela não gostou muito e foi chorar na porta da nossa sala, eu fui atrás dela para saber se estava tudo bem e pedir desculpa, porém quando eu cheguei lá ela nem me olhava direito, então as minhas outras amigas foram lá e ficaram com a Ana na porta da sala, e eu como sou muito sentimental fui chorar escondido com raiva delas também, depois disso conversamos um pouco e ficou tudo bem, a gente até voltou a brincar. Às vezes, podemos magoar os outros sem perceber, o bacana é que  a gente sempre pode voltar atrás e dizer sinto muito. Assim, a vida de todos fica mais leve. Mônica 6ºB

O DEDO VOADOR

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 Assim que retornou as aulas, após a pandemia a professora de Português estava nos ensinando a escrever relato pessoal e começou a contar alguns.  Ela  contou que em 2000, no Colégio Instituto de Educação um garoto do fundamental ficou escondido atrás da porta para assustar seu colega. Porém,  deixou o dedo na fresta e quando o colega entrou, acabou decepando a ponta do dedinho dele na porta. Quando o professor chegou na sala ele enrolou o pedaço do dedo em um pano e a ambulância levou o menino e seu dedo para o Hospital Regional. A mãe do menino foi na escola,  ela estava muito braba e  dizia "Quero meu menino menino com os dez dedos na mão, eu deixei ele na escola com dez dedos e não com nove".  Nicolas 7ºA  Dias depois o menino voltou para a escola com o dedo costurado de volta.

O DIA DA GINCANA CULTURAL

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Um dia incrível que gostaria de contar ,aconteceu em 2019 quando não existia covid-19 e nós íamos para escola. Nesse dia aconteceu uma gincana cultural e a tarefa era ir vestido de gêmeo. Eu fui com minha colega Pietra, foi muito divertido esse dia, pois teve tobogã inflável, guerra de cotonete gigante, piscina de bolinha com escorrega ...  Enfim, esse dia foi um dos melhores dias na escola, todos se divertiram muito. Hoje, com 11 anos , morando em Matinhos , estudo no colégio professora Tereza da Silva Ramos, gosto de escrever minhas coisas, criei uma fanfic e um FC no Instagram. Agora, que a gente voltou para escola, não vejo a hora da escola do estado também fazer dias especiais. Fim🙃 Thayla V. 6ºB 

AULAS MEET

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Quando eu iniciei o 6⁰ ano, em 2021, estávamos em um período de ensino remoto e fazíamos aula pelo Meet. Gostei tanto que comecei a criar minhas próprias salas de Meet e convidar alguns colegas para fazer a revisão de aulas .  Utilizava os slides disponíveis do Classroom, o que eu mais gostava era o de português de poesias. Depois disso passei a fazer Meet para ensinar xadrez. Hoje, ainda estou no 6⁰ ano, porém me aposentei provisoriamente da função de professora . Voltei para as aulas presenciais e agora vejo meus colegas  na sala de aula normal. Maria C. 6ºB

O CRIME DO COMPUTADOR

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Eu estava no 4 ° ano era 2019, estava na aula de informática, na escola Complexo, com meus colegas fazendo uma atividade.  Após a tarefa a professora deixava jogar. O problema  era que tínhamos que dividir o computador e ninguém gosta de ficar só olhando o outro jogar. Nesse dia, foi pior do que só olhar . Minha colega não queria dividir o computador e aí ela terminou a atividade e queria jogar Minecraft, porém o computador era para ser dividido , então não pude jogar. E nem reclamar, pois a professora ficava dizendo, se brigar sai as duas do computador. A partir dessa data evitei fazer dupla com essa colega e ela acabou ficando sozinha.  Mas com o computador que para ela vale bem mais que os amigos. Ana B. 6º B

O OLHO ROXO

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  Em 2019 estava no quarto ano, e durante a aula de educação física, íamos jogar caçador. O jogo consistia em arremessar a bola com toda força no adversário, de modo que ele não consiga segurar a bola e seja eliminado. Ainda lembro a sensação do jogo, corria para lá e para cá, como diz a expressão "parecia cego em tiroteio", tentava pegar a bola todo custo. Até que ela veio com toda dureza que somente uma bola de caçador pode ter, encontrando meu rosto, olho, nariz e bochecha. Meu rosto fervia queimava e ardia, mandaram-me  para a cantina pedir sacolinha de gelo. Na escola o gelo tem muitas indicações médicas, funciona para olho roxo, dedo na porta, galo na cabeça, torção de pé, joelho e braço e ainda controla o sangue da boca e do nariz. Passei o fim da aula segurando sacolinha de gelo no olho e o resto da manhã ouvindo as risadas de meus colegas. Lívia F. 6ºB

A ESCOLA NÃO DEVERIA SER UM LUGAR DE BULLYNG

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Quando eu estudava na escola do município e tinha uns 9 anos, havia um menino que me perseguia, eu já o conhecia do pré, mas ele fez amizade com outros meninos ruins e passou a se comportar como eles.  Eles me davam apelidos como:  Caspim, Casca de ovo , Cabelo cavalo Eu comecei  a me sentir mal até que minha mãe foi na escola e isso acabou por um tempo,  mais tarde  eles começaram então a perseguir uma outra colega do 4º ano  e em pouco tempo passei a ser atacada de novo. Certa vez ele sentou atrás de mim e eu estava fazendo uma tarefa,  ele pegou corretivo e passou no meu cabelo, aí  eu demorei pra tirar o corretivo cheguei em casa e contei pra minha mãe. Em outra ocasião colocaram uma placa de " me chute " nas minhas costas, haviam muitas pessoas me chutando até   que a minha amiga tirou o papel. Eu falei para a professora e a minha mãe, daí passei a ter mais um momento de paz. O problema é que as professoras  nunca sabem o que a...

O ELOGIO

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Quando tinha  10 anos e nos íamos para escola, porque ainda não tinha a Covid 19 , eu estava no  quarto ano. Uma das atividades  era a produção de um texto sobre o Trabalho Infantil. A professora pediu que todos da sala  criassem um texto, poderia ser fictício. Eu   improvisei muita coisa, pois não me achava criativa. A ´professora fez a correção e apontou alguns erros   de português . Depois que ela  corrigiu o meu texto, para a minha surpresa, no outro dia colocou em exposição junto com o de outra colega no mural da escola. Independente se  nossos textos eram os melhores ou não.  Fiquei tão orgulhosa de mim. Hoje depois do que aconteceu tenho mais confiança em escrever os textos. Maria F,  6ºA

O TORNEIO

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 O torneio Em 2019, quando eu estava no quarto ano do ensino fundamental, eu estudava no Complexo, um Colégio Municipal em Matinhos. Eu tinha dois amigos, Luiz e Kauan . Teve um dia que o professor de educação física interrompeu a aula da professora de matemática que estava em nossa sala. Ele solicitou que a professora  escolhesse  três alunos, para participar de um torneio de futebol contra uma outra escola. Por coincidência  os escolhidos foram eu, o Luiz e o Kauan. Eu fiquei muito feliz em participar de um torneio com meus amigos, mais fiquei mais feliz ainda em sair da sala de aula, afinal a aula de matemática estava muito chata. Esse torneio ia acontecer em um Ginásio aqui na cidade de Matinhos mesmo. Logo antes de entrarmos no ônibus para irmos ao Ginásio, eu estava tão empolgado que acabei falando uma coisa que o Kauan não gostou, e aí ficamos discutindo. Até que o professor viu e nos separou nós de lugar. E acabou tirando o Kauan do torneio, falando para ele ...

QUASE MORRI DE TANTO RIR

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      Estávamos em 2021, eu estudava o 6.º ano do colégio do estado,  fazíamos o ensino remoto via Meet , pois as aulas presenciais foram suspensas devido a pandemia da Covid 19.      Poderia ter sido um dia normal de aula, mas não foi. A professora Vandra decidiu colocar uma atividade em forma de jogo online .      Até aí tudo normal, mas quando ela fazia  as perguntas para os alunos, fazia de forma muito engraçada, eu não conseguia para de rir. E para ajudar a ficar mais engraçado ainda, apareciam no jogo, umas toupeiras subindo e descendo. Dei tanta risada nessa aula, que minha boca e minha barriga chegaram a doer, essa aula ficou para a história. João M; 6ºB