A morte da sustentabilidade
Uma comunidade tradicional sobrevivia de criação de bois, porcos e galinhas e de plantações como batatas, cenouras e alfaces, moravam no norte do Paraná.
Até que um dia o agronegócio decidiu ampliar a plantação de palmas e pediu ao governo que liberasse a terra, alegando que a plantação de palmas seria para o reflorestamento, mas na verdade era apenas para ter a terra da comunidade a preços baixos.
O agronegócio ocupou todo o território.
A comunidade ficou sem nenhum lugar para morar e também sem nenhuma comida, em consequência as pessoas começaram a morrer de doenças e de fome, poucas pessoas sobreviveram e ficaram muito mal.
Estavam desiludidas com a morte e a miséria que o agronegócio trouxe.
A sustentabilidade é pensar um lugar melhor para o presente e o futuro.
Porém, o agronegócio tirou dessa comunidade o direito a ter um futuro.
A sustentabilidade encontra-se na agroecologia, na agricultura familiar e não no agronegócio que apenas visa lucro.
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