MAIS AGRICULTURA URBANA E MENOS AGRONEGÓCIO
A definição para desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento ou progresso capaz de suprir as necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade de atender as necessidades das futuras gerações.
Uma forma de desenvolvimento que teoricamente não esgotaria os recursos naturais para o futuro.
No entanto, isso não é possível existir, pois, eles não pensam nas gerações futuras, mas sim em sua própria existência individual confortável e não no que podem fazer de melhor para a humanidade.
Manter essa forma de produção, significa manter a riqueza dos ricos e a miséria dos pobres.
Ou seja, as pessoas ricas enriquecem mais a cada dia e os pobres ficam cada vez mais pobres.
O modo de produção que o desenvolvimento sustentável utiliza são os recursos naturais para produzir mais, essa forma de produção produz a RIQUEZA e a FOME.
O Brasil tem privilegiado o agronegócio em detrimento da agricultura familiar ou urbana. Com o agronegócio, o alimento é tratado não como direito de alimentação para as pessoas, sim como uma mercadoria de venda e exportação para geração de lucros.
Assim, paralelamente ao aumento da produção e da produtividade do agronegócio, temos o crescimento de pessoas sem acesso à alimentação, resumindo o aumento de pessoas que sentem fome.
Assim, quando recebermos uma notícia de recorde da safra de soja, fica evidente que mais seres humanos, ficaram e ficarão com fome.
Essa é uma das maiores perversidades dos grandes bilionários do agronegócio Brasileiro.
Uma possibilidade de diminuir a presença perversa do agronegócio, pode ser o investimento na agricultura urbana, que utiliza terrenos desocupados da área urbana e posteriormente, a distribuição dos alimentos à população que necessita.
Dessa forma, não é preciso fazer transporte do campo para cidade e o alimento chega mais rápido na mão de quem precisa.
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